sábado, 20 de julho de 2013

Resenha #7: A Morte Tem Sete Herdeiros


A Morte Tem Sete Herdeiros – Stella Carr e Ganymédes José

Páginas: 136

Editora: Moderna

Ano de Lançamento: 2003

Pontuação: 3.0

Sinopse: Uma sátira aos livros de mistério para morrer de rir. Em lugar de um lorde inglês, temos um caipira novo-rico. Em lugar de sete comportados e insuspeitíssimos herdeiros, temos sete amalucados brasileiros, todos extremamente suspeitos por suas trapalhadas. Em lugar de um assassinato clássico, temos... Bem, tudo isso só o leitor descobrirá.

Resenha:
A narrativa gira em torno da família Matta Leitão, e tem início quando Rogério Matta Leitão morre e deixa seu casarão e seus bens para serem dividos entre seus herdeiros: Celina a sua sobrinha caçula, Tiago, Tereca mulher de Tiago, Abigail, Felipe marido de Abigail, Emerzinha a sobrinha mais velha, Gumercindo noivo eterno de Emerzinha, Leopoldina, Jorginho, Eduardo, Everardo Pedrosa o médico da família, Cacilda mulher de Pedrosa, Zezé empregada antiga da família, Coalha. Todos os supostos herdeiros odiavam Rogério, pois ele vivia pregando peças nas pessoas. Todos os herdeiros estão hospedados no casarão esperando a abertura do testamento, porém, acontecimentos estranhos assustam todos os hóspedes. Um livro de suspense, mas com muita comédia!! Eu dei 3.0 estrelinhas porque eu achei que os autores podiam ter explorado um pouco mais a história, fora isso eu gostei bastante do livro. 


Autores:
Stella Carr: (Rio de Janeiro, 4 de fevereiro de 1932, São Paulo, 2008) foi uma escritora brasileira.
Mudou-se para São Paulo aos quatro anos de idade, quando seu pai foi chamado pela equipe de Mário de Andrade para ajudar a montar o Departamento de Cultura, hoje a Secretaria da Cultura, que não existia na época. Ela estudou línguas, literatura, artes gráficas, antropologia e pré-história
Escreve para jovens desde 1969. Em 1977 começou a se dedicar à série juvenil de livros policiais e de suspense baseados em coisas brasileiras, e em fatos da atualidade e em reportagens.
Escreveu três livros de poesia, ilustrados por ela mesma: fez capa, produziu e ajudou a imprimir. Criou um deles num laboratório desenvolvido com crianças na biblioteca de Monteiro Lobato, o qual lhe rendeu seu primeiro Prêmio Jabuti como melhor livro de poesia em 1968, outorgado pela Câmara Brasileira do Livro.
Teve uma coluna no Jornal Letras, escreveu contos para muitos jornais e revistas

Ganymédes José Santos de Oliveira: (Casa Branca, 15 de Maio de 1936 — 9 de julho de 1990) foi um dos mais influentes escritores da literatura infantil brasileira nos anos 70 e 80. Recebeu vários prêmios, como o Prêmio APCA 1976, da Associação Paulista de Críticos de Arte  e o Prêmio Jabuti 1985, da Câmara Brasileira do Livro, entre outros.


Também exerceu as profissões de cronista, ficcionista, poeta, tradutor, tretrólogo, musicista, restaurador de imagens sacras, advogado, professor e ilustrador de livros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário